A Epístola aos Hebreus - O Novo e Vivo Caminho de Aproximação a Deus em Adoração no Cristianismo
© Christian Truth Publishing 9-B Appledale Road – Hamer Bay (Mactier), ON. P0C 1H0 CANADA - Traduzido, publicado e distribuído no Brasil com autorização do autor por Verdades Vivas - verdadesvivas.com.br
Sua Saudação Final
Vs. 22-25 – Sabendo que
poderia haver uma reação negativa ao que expôs na epístola, acrescenta uma
palavra gentil de encorajamento: “Rogo-vos,
porém, irmãos, que suporteis a palavra desta exortação; porque abreviadamente
vos escrevi” (v. 22). Seu desejo aqui é que eles permitissem que o que lhes
foi apresentado penetrasse profundamente em seus corações, e que respondessem
apropriadamente.
Ele os lembra de que “Timóteo” tinha sido “solto” (v. 23), e que poderia ser uma
ajuda para eles no entendimento da verdade que comunicou nesta epístola.
Ele os encoraja a “saudar” (cumprimentar) todos os seus “chefes”. Isso promove a paz entre os
irmãos. Ele termina com: “A graça seja
com todos vós. Amém!” (vs. 24-25).
Sua Doxologia
Vs. 20-21 – Para
terminar, o escritor invoca a Deus para ajudar os crentes hebreus a alcançar a
maturidade espiritual. Ele diz: “Ora, o
Deus de paz, que pelo sangue do concerto eterno tornou a trazer dos mortos a
nosso Senhor Jesus Cristo, grande Pastor das ovelhas, vos aperfeiçoe em toda a
boa obra, para fazerdes a Sua vontade, operando em vós o que perante Ele é
agradável por Cristo Jesus, ao Qual seja glória para todo o sempre. Amém!” Seu
desejo era que o grande poder de Deus, que havia sido demonstrado na
ressurreição do Senhor Jesus dentre os mortos, operasse em seu crescimento espiritual.
(“Perfeito” significa crescimento
pleno.) E isso, ele deseja, seria manifestado em sua execução da “vontade” de Deus, naquilo que “perante Ele é agradável”. O contexto
da epístola sugere fortemente que ele está se referindo a sua separação completa
do judaísmo sob o velho concerto, e um entendimento do que haviam adquirido por
meio do “concerto eterno”.
Coisas que Caracterizam o Novo Local de Reunião do Cristão
Resumindo as exortações
anteriores sobre o novo centro de reunião no Cristianismo, o escritor tocou em
várias coisas que caracterizam esse terreno.
- É
um terreno no qual o Senhor Jesus Cristo é o Centro de reunião – “a Ele” (v. 13a).
- É
um terreno que é “fora do arraial”,
livre de princípios e práticas judaicas (v. 13b).
- É
um terreno que traz o “vitupério” de
Cristo (v. 13c).
- É
um terreno que não tem sedes terrestres – nenhuma “cidade permanente” (v. 14).
- É
um terreno onde os Cristãos têm liberdade para adorar “em espírito e em verdade” (Jo 4:24) com “o fruto dos nossos lábios”, sem a ajuda externa de instrumentos de
orquestras e corais etc., que caracterizam a religião terrena.
- É
um terreno no qual o amor é visto em ação, onde os crentes se comunicam uns com
os outros a partir de seus recursos materiais (v. 16).
- É
um terreno onde o cuidado pastoral é exercido, sem nomeação oficial para esse
trabalho ou treinamento prévio nas escolas dos homens (v. 17).
- É
um terreno onde a oração é um hábito (vs. 18-19).
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