Uma Publicação VERDADES VIVAS

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Sua Saudação Final

Vs. 22-25 – Sabendo que poderia haver uma reação negativa ao que expôs na epístola, acrescenta uma palavra gentil de encorajamento: “Rogo-vos, porém, irmãos, que suporteis a palavra desta exortação; porque abreviadamente vos escrevi” (v. 22). Seu desejo aqui é que eles permitissem que o que lhes foi apresentado penetrasse profundamente em seus corações, e que respondessem apropriadamente.
Ele os lembra de que “Timóteo” tinha sido “solto” (v. 23), e que poderia ser uma ajuda para eles no entendimento da verdade que comunicou nesta epístola.
Ele os encoraja a “saudar” (cumprimentar) todos os seus “chefes”. Isso promove a paz entre os irmãos. Ele termina com: “A graça seja com todos vós. Amém!” (vs. 24-25).

Sua Doxologia

Vs. 20-21 – Para terminar, o escritor invoca a Deus para ajudar os crentes hebreus a alcançar a maturidade espiritual. Ele diz: “Ora, o Deus de paz, que pelo sangue do concerto eterno tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande Pastor das ovelhas, vos aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a Sua vontade, operando em vós o que perante Ele é agradável por Cristo Jesus, ao Qual seja glória para todo o sempre. Amém!” Seu desejo era que o grande poder de Deus, que havia sido demonstrado na ressurreição do Senhor Jesus dentre os mortos, operasse em seu crescimento espiritual. (“Perfeito” significa crescimento pleno.) E isso, ele deseja, seria manifestado em sua execução da “vontade” de Deus, naquilo que “perante Ele é agradável”. O contexto da epístola sugere fortemente que ele está se referindo a sua separação completa do judaísmo sob o velho concerto, e um entendimento do que haviam adquirido por meio do “concerto eterno”.

Coisas que Caracterizam o Novo Local de Reunião do Cristão

Resumindo as exortações anteriores sobre o novo centro de reunião no Cristianismo, o escritor tocou em várias coisas que caracterizam esse terreno. 
  • É um terreno no qual o Senhor Jesus Cristo é o Centro de reunião – “a Ele” (v. 13a).
  • É um terreno que é “fora do arraial”, livre de princípios e práticas judaicas (v. 13b).
  • É um terreno que traz o “vitupério” de Cristo (v. 13c).
  • É um terreno que não tem sedes terrestres – nenhuma “cidade permanente” (v. 14).
  • É um terreno onde os Cristãos têm liberdade para adorar “em espírito e em verdade” (Jo 4:24) com “o fruto dos nossos lábios”, sem a ajuda externa de instrumentos de orquestras e corais etc., que caracterizam a religião terrena.
  • É um terreno no qual o amor é visto em ação, onde os crentes se comunicam uns com os outros a partir de seus recursos materiais (v. 16).
  • É um terreno onde o cuidado pastoral é exercido, sem nomeação oficial para esse trabalho ou treinamento prévio nas escolas dos homens (v. 17).
  • É um terreno onde a oração é um hábito (vs. 18-19).