quinta-feira, 30 de maio de 2019

Uma Digressão

Uma Digressão


Para abraçar adequadamente o que é transmitido nesta passagem, precisamos observar a digressão[1] que ocorre do capítulo 1:2 (após a palavra “Filho”) até o final do capítulo, em que o Espírito Santo leva o escritor a desdobrar a glória e grandeza da Pessoa de Cristo, antes de continuar com uma advertência d’Ele no capítulo 2:1-4. Isto é feito para dar ênfase a QUEM está falando, e assim trazer o que é dito aos corações e consciências com maior força. Se seguirmos a linha do argumento, pulando a digressão, leremos: “Deus” nos falou “na Pessoa do Filho” ... “por isso convém atentarmos mais diligentemente para as coisas que ouvimos” (AIBB). O ponto aqui é que, uma vez que a importância de qualquer coisa que é dita depende da grandeza da pessoa que o disse, assim eles deveriam ouvir mais seriamente o que está sendo dito nesta epístola, porque é o próprio Deus que está falando!


[1] N. do T.: Digressão é um recurso literário de se desviar de um tema com a finalidade de esclarecer algo que irá enriquecer o assunto principal.

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